segunda-feira, 20 de julho de 2015

O que um não quer, dois não conseguem.



E o certo é que, o que um não quer, dois não conseguem.
É tão óbvio que até mete nojo. 

Não querer ver, consegue ser pior do que ser-se cego.
Mas, infelizmente, acontece a todos.
Insiste-se, insiste-se mas sem resultados. Até que um dia a resposta sai clara que nem água. Há um que não quer.
Feita a descoberta, não se pode voltar atrás. Está visto, está visto.

E agora?
Agora... É andar para a frente e fazer o que deve ser feito.
Não deve ser muito difícil.
Pode-se começar por traçar objectivos e fazê-los cumprir a risca. Com o menor desvio possível. Para que os resultados surjam bem depressa com saldos positivos.

Há ainda, aquelas ajudas de sempre, que não nos deixam, de forma alguma, descalça. As listas e os diários.
Sim os diários. Sim as listas. Extraordinárias ferramentas para quem está temporariamente desmemorizado e desconcentrado. É que nestas alturas a pena de nós próprios não nos dá espaço, nem tempo para pensarmos em coisas razoáveis e lógicas. A concentração parece que foi de férias e o tico e teco desta vida, são como os amigos, que achamos verdadeiros, Desaparecem.
Se tivermos as listas sempre ao lado, não há problema. As coisas surgem feitas sem que se dê por isso. Uma verdadeira maravilha. já os queridos diários servem sempre para registo. Fica registado toda a nossa estupidez, para que de uma próxima vez, não aconteça o que nunca deveria ter acontecido.

É tempo de recomeçar a escrever, é tempo de começar a encaixar e perceber os danos e a aprendizagem decorrentes desta aventura.


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