sábado, 11 de julho de 2009

Felicidade


Hoje em dia, e eu acho que já falei disto, as pessoas têm o culto da felicidade.

Ser feliz não importa à custa de quem, nem de quê. Passam e julgam que levam a felicidade.

Também não acho que a felicidade tenha de passar pelo sofrimento profundo e duro.

Há um meio-termo por aí algures que se tem de encontrar.

Tudo o que é ponderado, verdadeiro, transparente trás felicidade.

Tudo o que é falso, desequilibrado, pouco claro trás insegurança que por sua vez não nos deixa ter paz, quanto mais não seja de espírito.

Temos de ter atenção que a nossa esfera acaba onde começa a dos outros que nos rodeiam e que essas esferas, são maiores ou mais pequenas, mas rijas ou mais frágeis, doentes ou saudáveis, cheias de infinitas variáveis.

Nem sempre, ou por outra, raramente conseguimos ter discernimento para perceber quando estamos a entrar na esfera dos outros ou nos apercebemos logo que estamos a deixar os outros entrarem na nossa, infelizmente não há alarmes, por isso a verdade, o respeito e a boa educação são essenciais nestas trocas, nestas partilhas de esfera desejáveis ou indesejáveis.

Para mim, estes valores são os alicerces da nossa vida.

Não pretendo com isto dizer que sou santinha (anjinho para alguns). Longe mesmo! Ultrapasso a toda a hora os limites do aceitável, o que me tira do sério.

É um processo difícil de aprender e por vezes até de compreender. Tantos prismas, tantas formas de ver as coisas que acabamos por só ver a que mais nos interessa.

2 comentários:

Mike disse...

Sum, siga esses valores, agarre-se a esses alicerces e vai ver que será feliz. Mas olhe que a felicidade nem sempre vem ter connosco, também temos que ser nós a procurá-la, menina. :)

sum disse...

:))
ora que andamos a desconversar pouco.
Ainda deve estar cheio de sono!!
Começo a perceber que com sono não há desconversa! (risos)
Pois que estou de acordo, temos de a procurar sim senhor.
Será que a estou a procurar nos sitios errados?